Grupo 100 Fronteiras recebe prêmio de R$ 5 mil por vencer concurso em Barretos
Primeiro lugar pra Catanduva
O Grupo de Dança 100 Fronteiras, da Coordenadoria de Inclusão Social, recebeu premiação de R$ 5 mil pela conquista do primeiro lugar no 3º Festival Nacional de Dança Livre, realizado em Barretos, no ano passado. No dia da apresentação, os participantes ganharam o troféu. Já o valor em dinheiro é a novidade do momento. Isso porque o prêmio anunciado seria uma estadia no litoral paulista, mas acabou inviável, devido à atual condição de pandemia.
A quantia foi dividida em partes iguais entre os 10 integrantes. A entrega foi feita esta semana pela equipe da Inclusão Social, que teve a oportunidade de reencontrar os alunos – já que as atividades e ensaios estão temporariamente suspensos. No contato entre eles foram seguidas as normas de segurança contra o coronavírus.
Diverenças deficiencias fisicas encendo as limitações.
Esse é mais um capítulo na história do grupo, que soma conquistas e tem por diferencial a dança entre pessoas com deficiência e no palco une as performances de dois deficientes visuais, três deficientes intelectuais, quatro deficientes físicos e um idoso. Os dançarinos deram mostras do potencial e talento que têm na apresentação em Barretos. Por consequência, Catanduva levou a melhor entre 37 danças, de 34 municípios, que representaram três estados.
Na oportunidade, eles apresentaram a coreografia intitulada “Transfiguração”, ao som de Tocando em Frente, música de Almir Sater. A produção remeteu ao passado, contando a história de como as situações aconteciam na roça e na vida das pessoas que trabalhavam na zona rural.
O Grupo de Dança 100 Fronteiras é dirigido pela professora Pamella Soffiatti, autora da coreografia e, no dia da apresentação em Barretos teve por auxiliares Pedro Henrique Côrrea, Odácio Vieira de Souza Júnior e Max Cruz.
Imagem: Divulgação/Inclusão Social
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